A pandemia, que se faz sentir à escala mundial, marcou direta e indiretamente vários eixos comerciais espalhados pelo globo, e o setor dos moldes também sentiu um impacto na estruturação dos negócios e projetos planeados.

Atualmente, um dos grandes entraves ao desenvolvimento económico e financeiro da indústria dos moldes é o abrandamento forçado do setor automóvel, que viu a sua produção limitada face à pandemia. Colaboradores desta indústria em específico foram colocados em regimes especiais de lay-off, por conta da baixa produção, o que levou também a um lay-off inevitável, ainda que parcial, em algumas empresas no setor dos moldes. Algumas entidades estão a ponderar mudar o seu mercado de atuação, de forma a dar continuidade à produção e respetivos negócios, mesmo com todas as implicações que possam surgir. Apostar no mercado europeu, ao invés de manter relações com mercados asiáticos, pode ser uma medida positiva, de sustentabilidade e rentabilidade, a ter em conta pelas várias empresas da área.

O setor automóvel não foi o único a sofrer limitações com a pandemia. Na verdade, todos os mercados ressentiram-se, de alguma forma, com este declive económico global que desorganizou os planeamentos e métodos de trabalho de praticamente todas as empresas. Exemplo disso é o setor do turismo, que se encontra estagnado, dadas as restrições impostas pela Direção Geral de Saúde.

Numa altura difícil para todos, muitos são os esforços feitos por várias entidades para garantir a segurança, produtividade, sustentabilidade e rendimento. No entanto, o processo de adaptação a esta nova realidade implica sempre desafios. Por isso, também os colaboradores da Rectimold tiveram de se ajustar, mudando rotinas, horários de trabalho e relações interpessoais no seio da equipa, o que mostra o espírito de união pelo bem-estar geral da empresa.

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